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    Sacerdócio Egípcio - ANTIGO EGITO


    Sacerdócio Egípcio - ANTIGO EGITO

    Poucas civilizações foram impregnadas em religião como o Egito Antigo, e por isso não é nenhuma surpresa que o Sacerdócio era quase tão poderoso e reverenciado quanto os próprios reis. Os padres não eram nada menos do que mensageiros dos deuses na Terra.
    O Papel dos Padres

    Ao contrário dos padres modernos, os egípcios não se misturavam com o povo ou interferiam em suas vidas - os templos nem abriam para o público.

    Seu papel era servir os deuses, realizando rituais diários nos templos para acordá-los e mandá-los para o seu descanso. Eles se vestiam de branco, tinham a cabeça raspada e tinham que se manter limpos o tempo todo. Eles também tinham o papel de administradores do estado - a fonte do seu poder. Em retorno, eles eram pagos uma ração diária de comida (os deuses comiam as "ofertas" apenas metaforicamente).

    Existiam os Sacerdotes ou Sacerdotisas que eram responsáveis pelos rituais e manutenção dos templos e possuíam todo tipo de conhecimento: Matemática, Medicina, Astronomia, Filosofia e Alquimia. Eram muito respeitados e temidos. E muito importantes dentro do reino. Somente os Iniciados mais elevados podiam entrar nos aposentos onde estavam expostas as estátuas das divindades. Os Sacerdotes egípcios já conheciam todo tipo de magia.

    O Sacerdócio era apenas um emprego de meio-expediente e eles serviam um mês em cada três. Os padres eram bem educados e no resto do tempo eles perseguiam outras profissões, como medicina e direito.
    O Papel da mulher nos templos

    Nos Reinos do Meio e Antigo muitas mulheres ocuparam o posto de sacerdotisa - principalmente nos templos das deusas Hathor e Neith. Nenhuma delas, porém, chegou aos maiores postos do sacerdócio e, no Novo Reino, as sacerdotisas já haviam desaparecido completamente.

    As mulheres também eram barradas dos papéis administrativos nos templos. Mas ainda haviam papéis para as mulheres nos templos, como artistas musicais, dançarinas, e "seladoras de porta". As artistas cantavam hinos e tocavam um instrumento chamado sistrum. Elas serviam sob uma classe alta feminina chamada de "A Grande Número Um" da Trupe de Artistas Musicais. Enquanto os músicos eram de todas as classes mais baixas, as mulheres vinham do espectro social e muitas foram voluntárias ao invés de funcionárias pagas.

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