Estudos Sobre a Pedra de Roseta - ANTIGO EGITO
Houve a hipótese de que os três textos fossem o mesmo, mas apenas o grego podia ser entendido. Qualquer conhecimento sobre a escrita em hieróglifos foi perdido desde o século IV a.C e do demótico pouco depois.
Jean François ChampollionDurante 20 anos o médico britânico Thomas Young teve um enorme progresso no decorrer dos seus estudos. Mas no entanto o mérito final da completa realização da tradução em 1822 deve-se ao estudante francês Jean-François Champollion, que assim iniciou a ciência de estudo de assuntos referentes ao Egito.
Devido ao tratado de Capitulação, assinado em 1801, a pedra foi cedida às autoridades militares britânicas e levada para preservação no Museu Britânico em Londres.
Jean François ChampollionDurante 20 anos o médico britânico Thomas Young teve um enorme progresso no decorrer dos seus estudos. Mas no entanto o mérito final da completa realização da tradução em 1822 deve-se ao estudante francês Jean-François Champollion, que assim iniciou a ciência de estudo de assuntos referentes ao Egito.
Devido ao tratado de Capitulação, assinado em 1801, a pedra foi cedida às autoridades militares britânicas e levada para preservação no Museu Britânico em Londres.
A sua importância prende-se ao fato de que, à época de seu estudo, no século XIX, proporcionou aos investigadores um mesmo texto escrito em hieróglifos, em egípcio demótico em grego clássico. Como o grego era uma língua então bem conhecida, a pedra serviu como chave para a decifração dos hieróglifos por Jean-François Champollion, em 1822, e por Thomas Young em 1823.
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